FÉ?
FÉ, é curtir por antecipação.
O amigo de sempre,
Ivan
vai, a tua fé te salvou (Marcos); Ó mulher, grande é a tua fé! Faças como desejas (Mateus); E tudo quanto pedirdes com fé, na oração, recebê-lo-eis (Mateus); ao acalmar águas ao dizer: Não tendes fé? (Marcos); quanto ao centurião que O seguia Eu vos digo: Nem em Israel encontrei tão grande fé (Lucas); o caso da pecadora, Salvou-te a tua fé (Lucas).
Estas frases relatam que JESUS as proferia, porém, sem um conceito preciso de qual seria o seu verdadeiro sentido, diante da linguagem popular, tendo em vista que seus seguidores não souberam seu significado, e tomavam-no como sendo, acreditar em algo que não se explica, pensamento extra sensorial, atribuível à divindade.
Sem dúvida alguma, a fé tem relação direta com um processo de introspecção, que vai buscar em seu interior mais profundo o que, na verdade, a pessoa significa para a vida, ao encontrar-se com o seu próprio eu mais puro; daí, dizer-se que este alguém se deparou com o seu Deus, no caso de salientar tudo de bom que esta Criação tem de si para todos, em uma mensagem, ou em uma ação, para com o próximo, e tudo que o cerca. Nesse acreditar tão fervoroso que a pessoa se submete, parece tão fortemente que, por sua livre e espontânea vontade chega-se ao seu lado bom e puro, fazendo com que aconteçam coisas que dificilmente aconteceriam em sua situação normal de aprendizado, em sua vida de encarnado, cujo conhecimento é um pingo d’água no oceano, ao acúmulo secular que se agrega à sabedoria. Na verdade, essa crença tão forte muitas vezes faz curar doenças incuráveis, dado o seu desprendimento da materialidade, chegando a um ponto que ele fisicamente desconhece, entretanto, o subconsciente acusa que é de seu próprio eu que dormita na inconsciência de quem não possui o poder de se ver no ontem, e poder enxergar no seu amanhã, toda aquela orientação necessária para sentir vontade de auto descobrir-se.
Luis Gonzaga de Souza
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